Pão #Pãodmia
Vivemos uma verdadeira pãodmia e confesso que gosto. Pior mesmo vai ser a conta da Luz no final do mês. Mas seja o que Deus quiser e como quiser.
A verdade é que o cheirinho do pão, acabado de fazer é das melhores coisas que se pode sentir pela casa. E espalhar uma manteiga no pão, ainda quente. Ahhh não tem coisa melhor. E pronto estou decidida, a ir experimentando varias receitas, vários tipos de Pão e zonas diferentes do País.
Este aqui é mesmo muito bom, acreditem e muito simples de fazer. Eu fiquei viciada. Uma delicia.
E esta receita tirei Da Oliva Fagundes autora do maravilhoso blog Alquimia dos Tachos que até um video tem. Uma grande ajuda. Deixo o video aqui também.
E nesta minha pesquisa também fui atrás da liturgia do Pão.
E encontrei algumas bem giras.
“Pelo sinal da Santa Cruz...:
Ingredientes
A verdade é que o cheirinho do pão, acabado de fazer é das melhores coisas que se pode sentir pela casa. E espalhar uma manteiga no pão, ainda quente. Ahhh não tem coisa melhor. E pronto estou decidida, a ir experimentando varias receitas, vários tipos de Pão e zonas diferentes do País.
Este aqui é mesmo muito bom, acreditem e muito simples de fazer. Eu fiquei viciada. Uma delicia.
E esta receita tirei Da Oliva Fagundes autora do maravilhoso blog Alquimia dos Tachos que até um video tem. Uma grande ajuda. Deixo o video aqui também.
E nesta minha pesquisa também fui atrás da liturgia do Pão.
E encontrei algumas bem giras.
A amassadura do pão (Estremoz).
Fotografia de Rogério de Carvalho (1915-1988).
Noutros tempos, nos campos do Alentejo, bem como nas suas vilas e aldeias, a amassadura e a cozedura do pão eram acompanhados de um certo ritual de liturgia popular. Assim, ao deitar-se o sal na água da amassadura, dizia-se:
“Em louvor de S. Gonçalo,
Que não saia ensolso nem salgado.”
Antes de começar a amassar, quem o ia fazer, benzia-se e depois de fazer uma cruz na farinha, dizia:
"Senhor, eu vou amassar;
Nossa Senhora me queira ajudar,
Que me dê forças e valor
Para este pão bom ficar.”
Ao acabar de amassar, o amassador ou a amassadeira, gravava na massa, com o dedo indicador direito, o sinal da cruz e sobre ele, cinco buracos, um ao centro e os quatro restantes, em cruz, os quais simbolizavam as cinco chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo. Após isto, benzia-se e dizia:
“Deus te ponha a virtude,
Que eu fiz o que pude.”
Ao acabar de amassar, também podia ser feita uma cruz na massa, ao mesmo tempo que era dito:
Deus te finte,
Deus te acrescente,
E as almas do Céu para sempre.
A Virgem te ponha a mão
Que cresça mais um pão.”
Terminada a amassadura, cobria-se a masseira ou o alguidar com um pano, a fim de a massa levedar e levantar. Dizia-se então:
S. Mamede te levede,
S. Vicente te acrescente,
S. João te faça bom pão,
A Virgem Nossa Senhora
Te deite a santa bênção.”
Estas quadras foram retiradas no blog Do Tempo da outra Senhora
500 g de farinha de trigo T65
10 gr de fermento de padeiro fresco
400 ml de água morna
1 colher (chá) de açúcar
10 g de sal
Preparação
400 ml de água morna
1 colher (chá) de açúcar
10 g de sal
Preparação
Misture a água morna com o fermento e o açúcar. Mexa até diluir, usando uma colher de pau (não use metal), e deixe a repousar uns minutos (5 a 10). Vai perceber que está pronto porque a agua vai borbulhar. É a fermentação.
Num recipiente grande coloque a farinha e o sal. Abra um buraco no centro da farinha e verta lá a água fermentada.
Com a mão vá envolvendo tudo, de fora para o centro, em círculo, até que tudo esteja bem misturado. Não é preciso amassar nada, apenas misturar até que a farinha absorva toda a água.
Numa superfície, bem enfarinhada, despeje a massa levedada. Puxe uma ponta da massa até ao centro e depois a outra. Repita esta operação duas vezes. Comece a formar uma "bola" com a massa, girando-a com as mãos, empurrando ligeiramente para o centro e para baixo. Depois de ter o pão moldado, deixe a massa repousar 15 a 20 minutos.
Tape o tacho e leve-o ao forno durante 30 minutos. No final desse tempo, retire a tampa e deixe cozer mais 15 a 20 minutos para criar uma boa crosta.
Cubra com um pano e deixar levedar 2 a 3 horas. Eu deixo a noite toda. Faço a massa a noite antes de dormir e de manha bem cedinho coloco no forno. A massa deve crescer 2 a 3 vezes o seu tamanho inicial.
Numa superfície, bem enfarinhada, despeje a massa levedada. Puxe uma ponta da massa até ao centro e depois a outra. Repita esta operação duas vezes. Comece a formar uma "bola" com a massa, girando-a com as mãos, empurrando ligeiramente para o centro e para baixo. Depois de ter o pão moldado, deixe a massa repousar 15 a 20 minutos.
Ligue o forno a 250ºC, e meta lá dentro o tacho de ferro onde vai cozer o pão. (Pode optar por cozê-lo no tabuleiro do forno)
Coloque o pão em cima, de uma folha de papel vegetal e transfira para dentro do tacho quente. Com cuidado para não se queimar.
Polvilhe a massa com farinha e faça um corte superficial na parte superior da massa usando uma faca afiada. O corte no pão ajuda a crescer.
Polvilhe a massa com farinha e faça um corte superficial na parte superior da massa usando uma faca afiada. O corte no pão ajuda a crescer.
Tape o tacho e leve-o ao forno durante 30 minutos. No final desse tempo, retire a tampa e deixe cozer mais 15 a 20 minutos para criar uma boa crosta.
O aspecto é delicioso. Pão quente ( ou frio), manteiga, uma chávena de café quente, e o pequeno almoço está feito. Certamente que, na pureza dos condimentos, não existe melhor....pelo menos para mim
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Eu """ FICO EM CASA ""
.
Dento dos condicionalismos conhecidos,
desejo-vos uma doce e feliz Páscoa
extensivo a familiares e amigos
Que bom aspecto! Agora também me habituei a fazer o meu pão e é tão mais saboroso!!! Que bom
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